
No mundo atual, assim como no princípio, são criados modelos que são seguidos, e que de certa forma acabam construindo os famosos estereótipos. Mas até que ponto o modelo é realmente o que deve ser seguido? E se alguém fugir desse determinado modelo? Seria certo julgar esta ação? Afinal o que é certo e o que é errado?
São muitos os modelos criados na sociedade. Uns para que haja organização entre os indivíduos, como o conjunto de leis, por exemplo, que são obrigatórios a fim de se manter a ordem e disciplina, e há modelos que são criados pela mídia. E são essas as que mais tem preocupado.
Hoje os meios de comunicação de massa (televisão, internet, revistas,...), através de propagandas e publicidades tem criado o que é conhecido como “modelo de vida”, que nada mais é do que aquele conjunto de objeções para que o indivíduo se sinta realizado, como: “vou ser feliz quando conseguir comprar aquilo”, ou “preciso comprar aquela roupa que vi na novela.”, entre outras coisas.
Com isso, as pessoas que de certa forma não seguem aquele “modelo de vida”, por qual for o motivo, tornam-se vítimas de preconceitos e acabam caindo nos estereótipos (ruins). Se a maioria das pessoas que fazem balé, é mulheres, o homem que “fugir” desse modelo, será vítima de preconceitos e daí o estereótipo está criado: “Se ele faz balé, ele é homossexual.”.
A sociedade hoje precisa pensar mais. Analisar até onde pode ir um modelo de vida. A partir de onde os estereótipos se tornam preconceitos. Pois, como já é conhecido no meio popular: “Toda regra tem sua exceção”.
SANTOS, Tailane Nascimento. Aula de Redação. UCB.