terça-feira, 4 de setembro de 2012

O que é “COMUM” e o que é “NORMAL”?

Tem se tornado corriqueiro ouvirmos alguém dizer: “Político ser corrupto é normal.”, “É normal ser homossexual.”, entre outras coisas. Porém com isso as pessoas estão se perdendo no que realmente é “normal”, pois há uma diferença entre o que é “normal” e o que é “comum”.

A norma (o normal) diz que o político, assim como qualquer outro cidadão, deve ser honesto, porém “é COMUM que eles sejam corruptos.”. Assim também como o “normal”, pela biologia para que se reproduza e se tenha relações sexuais, que as pessoas se atraiam pelo sexo oposto (serem heterossexuais), porém “é COMUM hoje em dia que exista a homossexualidade.”.

Consegue agora perceber a diferença do que pode ou não ser chamado de “comum” e “normal”? E é pela falta dessa percepção e dessa análise que se façam comentários ou até mesmo confirmações de fatos vivenciados nos dias atuais.

Pessoas começam a divulgar suas “intimidades” na rede porque acham que é normal e por isso não querem ficar de fora. Adolescentes se preocupam cada vez mais com a vida sexual, porque para eles se tornou normal, natural, se ter relações sexuais precocemente. E com isso tem se dado tantos problemas como gravidez na adolescência e indivíduos mal intencionados que se aproveitam da disponibilidade da intimidade das pessoas, que deixam suas vidas expostas nas redes sociais.

Precisamos tomar a consciência do que a nossa sociedade está se tornando. Pois temos cada vez mais a possibilidade de pensar, refletir e nos informarmos, porém preferimos permanecer alienados e fazendo o que “todo mundo faz” como se fossemos papagaios imitadores e não seres humanos com capacidade de reflexão e pensamento. Tudo isso com o pretexto que nos acomoda na nossa situação, que é simplesmente dizer que “isso é normal”.

Tailane Santos

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Modelos e Estereótipos


No mundo atual, assim como no princípio, são criados modelos que são seguidos, e que de certa forma acabam construindo os famosos estereótipos. Mas até que ponto o modelo é realmente o que deve ser seguido? E se alguém fugir desse determinado modelo? Seria certo julgar esta ação? Afinal o que é certo e o que é errado?

São muitos os modelos criados na sociedade. Uns para que haja organização entre os indivíduos, como o conjunto de leis, por exemplo, que são obrigatórios a fim de se manter a ordem e disciplina, e há modelos que são criados pela mídia. E são essas as que mais tem preocupado.

Hoje os meios de comunicação de massa (televisão, internet, revistas,...), através de propagandas e publicidades tem criado o que é conhecido como “modelo de vida”, que nada mais é do que aquele conjunto de objeções para que o indivíduo se sinta realizado, como: “vou ser feliz quando conseguir comprar aquilo”, ou “preciso comprar aquela roupa que vi na novela.”, entre outras coisas.

Com isso, as pessoas que de certa forma não seguem aquele “modelo de vida”, por qual for o motivo, tornam-se vítimas de preconceitos e acabam caindo nos estereótipos (ruins). Se a maioria das pessoas que fazem balé, é mulheres, o homem que “fugir” desse modelo, será vítima de preconceitos e daí o estereótipo está criado: “Se ele faz balé, ele é homossexual.”.

A sociedade hoje precisa pensar mais. Analisar até onde pode ir um modelo de vida. A partir de onde os estereótipos se tornam preconceitos. Pois, como já é conhecido no meio popular: “Toda regra tem sua exceção”.

SANTOS, Tailane Nascimento. Aula de Redação. UCB.


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Estou de volta!

Há quanto tempo não escrevo aqui! Estou morrendo de saudades...
Lembro-me de quando aqui era o meu refúgio e quando não tinha ninguém por perto desabafava alegrias e tristezas, perdas e conquistas, aqui no meu cantinho.
Espero que eu não saia mais daqui!
Agora sinto que poderei cumprir de novo o objetivo inicial do meu blog ou "meu diário virtual"... 

Daqui há um tempo pretendo ter mais visitantes em minha página e com isso aumentar a quantidade de amigos que me ouvem apenas lendo o que escrevo.
E é isso gente.Vamos que vamos!

Pra começar consegui a minha vaga na faculdade de jornalismo. O que serviu como motivo principal para que eu pudesse voltar a escrever.
Pretendo agora, não só contar sobre os meus dias, mas deixar curiosidades, pesquisas entre outras coisas que gosto de compartilhar.

Espero que gostem da revira-volta que meu "diário terá". Apesar do nome "diário", não poderei estar aqui todos os dias, mas prometo estar sempre atualizando.

BEM-VINDOS DE VOLTA!!!